O poeta em sua labuta,
Não pode ser infiel,
E precisa ao alcance da mão,
De uma caneta e um papel.
O papel para o poeta,
Tem um valor sem igual,
É o veículo que leva a palavra,
A seu destino final.
A caneta, na mão do poeta,
É instrumento de grande valia,
Com ela as palavras tomam forma,
Está escrita a poesia.
Com a caneta e o papel,
O trabalho se completa
E acontece a interação
Entre o leitor e o poeta.