Convidamos a todos os leitores deste blog para o lançamento do livro "Santo Antônio da Patrulha e Família-Municípios Descendentes" na Feira do Livro, em Porto Alegre, dia 04 de novembro às 17h.
Contamos com suas presenças, prestigiando este momento especial para mim e para todos os amigos do Livro impresso. Obrigada.Saudações literárias. Iva da Silva.
quinta-feira, 22 de setembro de 2016
quarta-feira, 7 de setembro de 2016
EU E A POESIA
Pensei que tinha dito tudo,
Que estava cumprida a missão,
Mas sempre surge um novo verso,
Do fundo do coração.
Pensei que tinha dito tudo,
Que podia deixar assim,
Mas o tempo se renova
E a poesia não tem fim.
Pensei que tinha dito tudo,
Que estava lançada a semente,
Mas a poesia fala mais alto
E me faz escrever novamente:
Nada começa antes da hora,
Nada termina antes do fim,
Tenho muito ainda, para dizer,
A poesia está em mim.
Que estava cumprida a missão,
Mas sempre surge um novo verso,
Do fundo do coração.
Pensei que tinha dito tudo,
Que podia deixar assim,
Mas o tempo se renova
E a poesia não tem fim.
Pensei que tinha dito tudo,
Que estava lançada a semente,
Mas a poesia fala mais alto
E me faz escrever novamente:
Nada começa antes da hora,
Nada termina antes do fim,
Tenho muito ainda, para dizer,
A poesia está em mim.
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
A FLOR E O PÁSSARO
Um pássaro pousou
Em uma flor tão singela
E, como os seres humanos,
Encantou-se por ela.
A flor com o seu perfume,
As suas pétalas acolhedoras,
O pássaro com o seu canto,
A mais perfeita das emissoras.
A brisa balança o galho,
O galho sustenta a flor,
O pássaro abre seu bico
E canta com muito amor.
O despretensioso pássaro,
Com orgulho a flor beijou
E, depois, tranquilamente,
Bateu asas e voou.
Em uma flor tão singela
E, como os seres humanos,
Encantou-se por ela.
A flor com o seu perfume,
As suas pétalas acolhedoras,
O pássaro com o seu canto,
A mais perfeita das emissoras.
A brisa balança o galho,
O galho sustenta a flor,
O pássaro abre seu bico
E canta com muito amor.
O despretensioso pássaro,
Com orgulho a flor beijou
E, depois, tranquilamente,
Bateu asas e voou.
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