Quando mais uma estação inicia,/
O que para muitos passa despercebido,/
O verão parte, o outono chega,/
Como se nada houvesse acontecido./
O camponês que a tudo contempla,/
Em seu dia a dia ensimesmado,/
Controla seus afazeres pela altura do sol,/
Percebe a mudança, mas vive calado./
O habitante dos centros urbanos,/
Que vive em ritmo quase artificial,/
Esquece a natureza, é escravo da hora,/
Seu dia a dia é uma rotina, sempre igual./
Quando sopram os ventos de outono,/
Quando as folhas verdes ficam amarelecidas,/
O ambiente natural se modifica,/
Como tudo, espontaneamente, em nossas vidas.
sábado, 11 de junho de 2016
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