quarta-feira, 11 de novembro de 2015
UM SER ESTRANHO
O poeta é um ser estranho,/ O poeta é um ser calado,/ Mas na hora em que escreve,/ O poeta fala dobrado./
O poeta é um ser estranho,/ Que usa o poder da mente,/ Por isso sabe o que quer,/ Por isso diz o que sente./
O poeta é um ser estranho,/ Que vive a vida que tem,/ Que canta e conta seus versos,/ Sem fazer mal a ninguém./
O poeta é um ser estranho,/ Mas em seu trabalho é fiel,/ A palavra é seu instrumento/ E seu espaço é o papel.
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