Uma gangorra serve de parâmetro,
Para um poeta fazer um juízo,
Em busca de nossa felicidade,
O equilíbrio é sempre preciso.
Onde e como encontrar equlíbrio,
Neste mundo em transição,
Pois nem tudo o que buscamos,
Está ao alcance de nossa mão.
Existem algumas medidas,
Que podem nos ajudar,
Em relação a tudo que nos cerca,
É bom saber se posicionar.
Quando vamos para a esquerda,
A gangorra fica prejudicada
E chegamos à conclusão,
Que nossa posição está errada.
Se partirmos para a direita,
Para melhorar a situação,
A gangorra fica em desconforto,
Erramos, outra vez, a posição.
Isso acontece em todo o setor,
Em qualquer ramo de atividade,
Porque o equilíbrio está no centro,
Eis aqui: uma grande verdade.
sábado, 20 de novembro de 2010
sábado, 6 de novembro de 2010
ERA DA COMUNICAÇÃO
Século vinte e um,
Progresso, tecnologia,
O mundo dentro das casas,
Ocupando o lugar da família.
Televisão, vídeo games,
Todo mundo internetado
E o diálogo entre as pessoas,
Em outro plano, sepultado.
A natureza já não aguenta,
Cabos, antenas, radiação
E a humanidade sem rumo,
Correndo na contra mão.
O longe perto, o perto longe,
Vivenciamos essa dualidade,
Em plena era da comunicação,
Parece mentira, mas é verdade.
Progresso, tecnologia,
O mundo dentro das casas,
Ocupando o lugar da família.
Televisão, vídeo games,
Todo mundo internetado
E o diálogo entre as pessoas,
Em outro plano, sepultado.
A natureza já não aguenta,
Cabos, antenas, radiação
E a humanidade sem rumo,
Correndo na contra mão.
O longe perto, o perto longe,
Vivenciamos essa dualidade,
Em plena era da comunicação,
Parece mentira, mas é verdade.
Assinar:
Postagens (Atom)