Nem tanto à terra,
Nem tanto ao mar,
Entre o oito e o oitenta,
Sempre existe um lugar.
Nem só o profano,
Nem só o sagrado,
Entre o oito e o oitenta,
Há um ponto equilibrado.
Nem muito exposto ao sol,
Nem muito sob o luar,
Entre o oito e o oitenta,
Sempre existe onde ficar.
À direita, ou à esquerda,
Só um lado, ninguém aguenta,
Há um espaço mais justo,
Entre o oito e o oitenta.
Na busca pelo melhor,
Que tal o quarenta,
Para eliminar as dúvidas,
Entre o oito e o oitenta?
terça-feira, 26 de outubro de 2010
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