sexta-feira, 4 de julho de 2008

O AMOR

Como pode um mero mortal,
Tentar definir o amor,
Este sentimento simples e complexo,
Que transcende seu próprio valor?

Parece fácil dizer tudo,
Sobre um sentimento tão profundo:
O remédio para todos os males
Que atrapalham o nosso mundo.

É a fonte da solidariedade,
É o centro da confraternização,
É sinal de grandeza,
É o elo da união.

É a marca da igualdade,
É o selo da sabedoria,
É o fim do desconforto,
É o início da alegria.

É um bálsamo para a alma,
Para o corpo é um benfeitor,
Como pode um ser humano,
Ser feliz sem ter amor?

Se confunde com a própria vida,
É o maior dos sentimentos,
É a paz, a tranqüilidade, a leveza,
De nossos melhores momentos.

É tudo que se pode pensar,
Parece até nem ter fim,
É difícil definir,
Eu prefiro deixar assim.

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