Quando tudo está muito calmo,
A atmosfera, o azul infinito,
O poeta pensa consigo:
Como o mundo ao redor é bonito.
E a imensidão das idéias,
O mundo da nossa mente
Transborda a alma do poeta,
Os versos saem num repente.
Analisando com profundidade,
Tanto o humano, como o material,
Percebe-se que entre coisas e seres
O intercâmbio é constante e natural.
A vida não é um acaso,
Existe sim, um Deus Criador,
E nós, os seres pensantes,
Somos fruto do sublime amor.
quarta-feira, 28 de maio de 2008
terça-feira, 20 de maio de 2008
UMA COISA E OUTRA
Entre uma coisa e outra,
Precisamos decidir,
Saber o que fazer,
Saber aonde ir.
Diferenciar o que é supérfluo,
Daquilo que é essencial,
Saber o que faz bem,
Saber o que faz mal.
Diferenciar o humano,
Daquilo que é material,
Compreender todos os seres:
Uma pedra, uma planta, um animal.
Dar a uma coisa e outra,
O valor que lhe é devido,
Compreender e saber usar,
Cada uma com seu sentido.
Cada um tem seu espaço,
Cada fato tem sua hora,
Já dei minha opinião,
Vou ouvir vocês agora.
Precisamos decidir,
Saber o que fazer,
Saber aonde ir.
Diferenciar o que é supérfluo,
Daquilo que é essencial,
Saber o que faz bem,
Saber o que faz mal.
Diferenciar o humano,
Daquilo que é material,
Compreender todos os seres:
Uma pedra, uma planta, um animal.
Dar a uma coisa e outra,
O valor que lhe é devido,
Compreender e saber usar,
Cada uma com seu sentido.
Cada um tem seu espaço,
Cada fato tem sua hora,
Já dei minha opinião,
Vou ouvir vocês agora.
quinta-feira, 15 de maio de 2008
UM SONETO QUE NÃO É SONETO
Não sei como aconteceu,
Mas quando acordei,
Eu já era eu.
Sei que antes, nada vi,
Mas quando acordei,
Eu já estava aqui.
Quando acordei,
Só faltava viver,
Pois ganhei a vida,
Sem nada saber.
Quando acordei,
Foi mesmo assim,
Senti a vida,
Gritar dentro de mim.
Mas quando acordei,
Eu já era eu.
Sei que antes, nada vi,
Mas quando acordei,
Eu já estava aqui.
Quando acordei,
Só faltava viver,
Pois ganhei a vida,
Sem nada saber.
Quando acordei,
Foi mesmo assim,
Senti a vida,
Gritar dentro de mim.
quarta-feira, 7 de maio de 2008
INFÂNCIA
Pula, corre,
Canta e dança,
Extravasa a alegria,
De ser criança.
Caminha, salta,
Às vezes cai,
Se machuca,
Choraminga e sai.
Grita, chora,
Se emburrece,
Levanta, sorri
E, tudo esquece.
Pergunta, exige,
Se faz ouvir,
A vida, o caminho,
Precisa descobrir.
Canta e dança,
Extravasa a alegria,
De ser criança.
Caminha, salta,
Às vezes cai,
Se machuca,
Choraminga e sai.
Grita, chora,
Se emburrece,
Levanta, sorri
E, tudo esquece.
Pergunta, exige,
Se faz ouvir,
A vida, o caminho,
Precisa descobrir.
quinta-feira, 1 de maio de 2008
O PENSAMENTO VOA
Vou contar a todo mundo,
Volta e meia, me acontece,
Os meus pensamentos voam,
Eu nem sei o que parece.
Às vezes o pensamento voa,
Em meio a qualquer atividade,
E a gente fica a pensar:
Eu sonhei, ou é verdade?
Não sei se é só comigo,
Ou ocorre a toda a pessoa,
Esteja eu, onde estiver,
Percebo que o pensamento voa.
É preciso se concentrar
E prestar bastante atenção,
Porque o pensamento voa,
Nos momentos de distração.
Parece uma obviedade,
O que disse aqui, agora,
Mas, antes que o pensamento voe,
Eu preciso ir embora.
Volta e meia, me acontece,
Os meus pensamentos voam,
Eu nem sei o que parece.
Às vezes o pensamento voa,
Em meio a qualquer atividade,
E a gente fica a pensar:
Eu sonhei, ou é verdade?
Não sei se é só comigo,
Ou ocorre a toda a pessoa,
Esteja eu, onde estiver,
Percebo que o pensamento voa.
É preciso se concentrar
E prestar bastante atenção,
Porque o pensamento voa,
Nos momentos de distração.
Parece uma obviedade,
O que disse aqui, agora,
Mas, antes que o pensamento voe,
Eu preciso ir embora.
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