terça-feira, 27 de novembro de 2007

A CANETA E O PAPEL

O poeta em sua labuta,
Não pode ser infiel,
E precisa ao alcance da mão
Uma caneta e um papel.

O papel para o poeta,
Tem um valor sem igual,
É o veículo que leva a palavra
A seu destino final.

A caneta na mão do poeta,
É instrumento de grande valia,
Com ela as palavras tomam forma:
Está escrita a poesia.

Com a caneta e o papel
O trabalho se completa
E acontece a interação,
Entre o leitor e o poeta.

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